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I CHING é uma expressão da cultura chinesa que significa “O Livro | Clássico das Mutações”.

Bem, livros, conhecemos muitos e muitos títulos. Escritos em tempos contemporâneos ou em eras clássicas.

Podemos considerar que um dos propósitos dos livros é contar uma história e instigar as nossas emoções. Outro propósito é perpetuar conhecimentos através das gerações. Eles também podem trazer ajuda mais imediata, compilando várias informações.

Mas… para que acessar este conhecimento?

Por pura curiosidade? Ou por consciência da busca de algo maior?

Ou por uma sugestão de atitude em uma determinada situação?

E porque um livro fala sobre MUTAÇÕES? Em tempos atuais, falar de mutação parece bastante corriqueiro. Mas falamos de mutações relacionadas ao nosso comportamento? Falamos de mudanças relacionadas aos nossos olhares para o mundo? Infelizmente falamos muito de mudanças, dos outros.

O I Ching fala de mudanças em nós mesmos. Mudanças internas, de olhares, de crenças e de comportamentos. As mudanças, os movimentos, descrevem a Vida.

E para ajudar nestes movimentos, nesta caminhada, há o estudo de arquétipos, situações que podem ser reconhecidas por qualquer pessoa. Estas situações independem do idioma, da religião, da cultura e do conhecimento do ser humano em questão. As situações sempre existirão, as passagens sempre serão cumpridas. Mas há nuances que estão relacionadas às atitudes, moral e ética daquele ser que caminha.

Você gostaria de saber mais sobre estes cenários e tem intenção de experimentar diferentes atitudes?

No meu caso, além de novos cenários e atitudes, havia a curiosidade e admiração por Confúcio. Este filósofo, além de ter escrito textos que no futuro foram incorporados aos originais do I Ching, comentou, aos 70 anos de idade, que se tivesse mais tempo de vida dedicaria mais 50 anos ao estudo do I (Mutação)! Brilhante, não é?

Que tal descobrirmos seu motivo juntos? Conte para nós!

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• Trigramas.